Desempeño motriz en escolares practicantes y no practicantes de danza
Desenvolvimento motor em escolares praticantes e não praticantes de dança
Resumo (pt)
O estudo teve como objetivo comparar o equilíbrio e a motricidade global de escolares praticantes de Educação Física curricular e praticantes de balé como atividade física extracurricular. O estudo foi descritivo comparativo. Foi aplicada a Escala de Desenvolvimento Motor, especificamente os testes de equilíbrio e motricidade global, em 18 crianças na faixa etária de 9 a 11 anos, das quais 9 eram praticantes de balé e 9, não praticantes de atividade física extracurricular. Para a comparação do desenvolvimento motor entre os grupos de estudo, aplicou-se o teste de Fischer. O nível de p<0,05 foi considerado para a significância estatística. Os resultados da pesquisa mostraram que não houve diferenças significativas entre os grupos balé e escola nos testes de equilíbrio e motricidade global. Com esta pesquisa, conclui-se que os indivíduos analisados no estudo apresentaram o mesmo nível de desenvolvimento motor em virtude de todos os grupos atingirem mais de 50% de itens positivos.
Resumo (es)
El propósito del estudio fue comparar el equilibrio y la motricidad global de escolares practicantes de Educación Física curricular y practicantes de balet como actividad física extracurricular. El estudio fue descriptivo comparativo. Se aplicó la Escala de Desarrollo Motor, específicamente las pruebas de equilibrio y motricidad global, a 18 niños entre 9 y 11 años, de los que nueve eran practicantes de balet y nueve, no practicantes de actividad física extracurricular. Para comparar el desarrollo motor entre los grupos de estudio, se aplicó la prueba de Fischer. Para la significancia estadística se consideró el nivel de p<0,05. Los resultados de la investigación evidenciaron que no hubo diferencias significativas entre los grupos balet y escuela en las pruebas de equilibrio y motricidad global. Con la investigación, se concluye que los individuos analizados en el estudio presentaron el mismo nivel de desarrollo motor debido a que todos los grupos alcanzaron más de 50 % de ítems positivos.
Referências
Amorim, L. A. C., Zogaib, F. G., Seixas da Silva, I. A., Brüch, V. L. e Dantas, P. M. S. (2006). Estudo descritivo do comportamento psicomotor de indivíduos de ambos os gêneros participantes de um projeto esportivo. Coleção Pesquisa em Educação Física (v. 4, pp. 422-427). Editora Fontoura.
Arruda, K. M. F. e Silva, E. A. A. (2009). Desenvolvimento motor na educação infantil através da ludicidade. Connection line, 4, 37-50. https://doi.org/10.18312/1980- 7341.n4.2009.131
Barbosa, R. C. (2017). Estudo comparativo de força e flexibilidade em praticantes e não praticantes do balé clássico em Campina Grande-PB. (Trabalho de conclusão de curso em educação física). Universidade Estadual da Paraíba, Paraíba, Brasil. https://doi.org/10.14393/19834071.v26.n2.2017.35629
Brasil (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Secretaria de Educação Fundamental. Ministério da Educação e Cultura. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
Brasil (2018). Base Nacional Curricular Comum. Ministério da Educação do Brasil. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal _site.pdf
Betti, M. e Zuliani, R. (2002). Educação física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de educação física e esporte, 1(1), 73-81. https://doi.org/10.1590/s1807-55092011000500011
Campelo, A. M. (2013). A realidade virtual na intervenção motora em crianças com transtorno do desenvolvimento da coordenação. (Dissertação de mestrado em desenvolvimento humano e tecnologias). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, Brasil. https://doi.org/10.11606/t.39.2013.tde- 28112013-151731
Cardoso, J. B., Silva, R. G. e Galiasso, C. A. F. (2016). Contribuições da dança no desenvolvimento motor de escolares. Anais XI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Estado de Roraima, Roraima, Brasil. https://doi.org/10.29327/15284
Carreiro, L. R. R., Reppold, C. T., Mariani, M. M. de C., Lellis V. R. R., Dias, N. M., Fioravante-Bastos, A. C. M., Seabra, A. G. (2015). Habilidades cognitivas ao longo do desenvolvimento: contribuições para o estudo da atenção concentrada. Psicologia: teoria e prática, 17(2), 153-170. https://doi.org/10.15348/1980- 6906/psicologia.v17n2p153-170
Costa, R. M. e Silva, E. A. A. (2009). Escala de desenvolvimento motor de Rosa Neto: estudo longitudinal em uma escola da rede particular de ensino de Cuiabá-MT. Connection Line, 4, 51-64. https://doi.org/10.18312/1980-7341.n4.2009.133
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (2018). Censo Escolar da Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação. http://portal.inep.gov.br/informacao-da- publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/1487619
Latini, D. M., Seixas da Silva, I. A., Medeiros, H. B. O. e Firmino, M. M. (2006). Estudo descritivo e análise correlacional entre fatores psicomotores em jovens universitários da cidade de Niterói no estado do Rio de Janeiro. Coleção Pesquisa em Educação Física (v. 4, pp. 401-404). Editora Fontoura.
Lima, M. S., Fonseca, L. B., Azevedo, D. S., Ribeiro, R. S. L. (2012). A contribuição da dança para o desenvolvimento psicomotor na Educação Infantil. Revista digital efdesportes, 17(1875). https://www.efdeportes.com/efd175/danca-para-o- desenvolvimento-psicomotor.htm
Maciel, C. L. A., Santo, L. P. E., Fernandes, C. T., Maciel, C. M. L. A. e Reis Filho, A. D. (2015). As contribuições da dança no desempenho motor de crianças da educação infantil. Arquivos em movimento, 11(02), 29-46. https://revistas.ufrj.br/index.php/am/article/view/9257/pdf_59
Oliveira, L., Zancan, R. F., Krug, M. R. e Batistella, P. A. (2002). Dança e o desenvolvimento motor de portadores de necessidades educativas especiais- PNEEs. Revista educação especial, 20, 89-96. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5122
Oliveira, G. M. (2013). O desenvolvimento motor nas séries iniciais do ensino fundamental de uma escola de Planaltina-DF. (Monografia de conclusão de curso em educação física). Universidade Federal de Goiás, Goiás, Brasil. https://doi.org/10.14393/19834071.2016.33168
Ribeiro, S. L. (2004). Espaço escolar: um elemento (in)visível no currículo. Sitientibus, 31, 103-118. http://www2.uefs.br:8081/sitientibus/pdf/31/espaco_escolar.pdf
Rodrigues, M. F., Santos, L. F., Raymundo, L. X., Rocha, T. D. e Miguel, H. (2018). Benefícios da prática do balé clássico para crianças de 08 a 14 anos da cidade de Mogi Guaçu. Revista científica multidisciplinar núcleo do conhecimento, 11(2), 67- 72. https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/administracao/implanta cao-do-planejamento
Rosa Neto, F. (2002). Manual de avaliação motora. Artmed.
Santos, C. R., Silva, C. C., Damasceno, M. L., Medina-Papst, J. e Marques, I. (2015). Efeito da atividade esportiva sistematizada sobre o desenvolvimento motor de crianças de sete a 10 anos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 29(3), 497-506. https://doi.org/10.1590/1807-55092015000300497
Santos, D. O. G. L. de O. (2011). O corpo que dança: a arte de brincar. (projeto de pesquisa em licenciatura em dança). Universidade Federal de Sergipe, Sergipe, Brasil. https://ri.ufs.br/handle/riufs/6778?locale=es
Silva, N. R. S. O. (2016). Dança e educação física: vivência e desenvolvimento motor no ensino fundamental I. Revista científica da Fasete, 11(2), 154-170. https://doi.org/10.30612/hre.v9i16.13127
Silveira, C. R. A., Menuchi, M. R. P., Simões, C. S., Caetano, M. J. D. e Gobbi, L. T. B. (2006). Validade de construção em testes de equilíbrio: ordenação cronológica na apresentação das tarefas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 8(3), 66-72. https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/3911/3317
Simões Neto, J. C., Oliveira, G. F., Rocha, A. M. e Lopes, R. E. M. (2018). Associação entre o nível de atividade física e o desempenho cognitivo em crianças. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 12(39), 713-735. https://doi.org/10.14295/idonline.v12i39.1023
Tiecher, T. C., Toigo, A. M. e Rodrigues, L. G. C. (2015). Comparação das habilidades motoras fundamentais de locomoção de crianças entre 6 e 8 anos praticantes e não praticantes de balé. Cippus, 4(1), 36-54. https://doi.org/10.11606/d.5.2009.tde- 09122009-164929
Thiesen, T., Sumiya, A. (2011). Equilibrio e arco plantar no balé clássico. ConScientiae Saúde, 10(1), 138-142.
https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/2550/1906
Thomas, J. R., Nelson, J. K. e Silverman, S. J. (2012). Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed.
Turcatto, E. S., Burgos, M. Z., Reuter, C. P., Reckziegel, M. B. e Rosa, R. Q. (2013). Efeitos da dança no desenvolvimento motor e aptidão física: um estudo de caso em escolares. Revista digital efdesportes, 18(185). https://www.efdeportes.com/efd185/efeitos-da-danca-e-aptidao- fisica.htm#:~:text=Resultados%20estes%20que%20corroboram%20os%20encont rados%20nesta%20pesquisa.&text=Os%20resultados%20deste%20estudo%20apo ntam,de%20forma%20espec%C3%ADfica%20na%20flexibilidade
Vieira, M. S. (2014). A dança na arte e na educação física: diálogos possíveis. Revista Tempos e Espaços em Educação, 13, 177-185. https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3266
Como Citar
Licença
Os conteúdos da Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento são publicados sob a licença Creative Commons Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
ACEITAÇÃO DAS CONDIÇÕES PELOS AUTORES
O envio do artigo implica a aceitação das condições expressas neste documento.