Impact of a physical exercise program on resilience level: A longitudinal study
Impacto de un programa de ejercicio físico en el nivel de resiliencia: Un estudio longitudinal
Impacto de um programa de exercícios físicos no nível de resiliência: Um estudo longitudinal
Resumen (es)
El envejecimiento es un proceso fisiológico. Ante los cambios que afectan a las personas mayores, en este contexto surge la necesidad de resiliencia, fundamental para el bienestar. Objetivo: Analizar las tasas de resiliencia de los adultos mayores, antes y después de la práctica de actividad física. Se trata de un estudio cuasiexperimental, cuantitativo, descriptivo, transversal, realizado con 100 personas mayores. Los participantes completaron la anamnesis y la “Escala de Resiliencia de Wagnild y Young”. Existe un grupo etario de 65 a 69 años (37.8%), autodeclarado blanco (38.9%), usuario de la UBS Augusto Franco (Augusto Franco) (62.2%), casado (40%), con primaria incompleta educación (26.7%), jubilados (40%), con ingresos familiares mensuales de hasta 2 salarios mínimos (57.8%), presentando la mayoría niveles elevados de subfacetas de resiliencia: serenidad, sentido de vida, confianza en sí mismo, autoestima. suficiencia, perseverancia. Los datos obtenidos indican un aumento de la resiliencia con la práctica de ejercicio, contribuyendo a la mejora de la salud.
Resumen (en)
Aging is a physiological process. In view of the changes that affect the elderly, there is a need for resilience in this context, essential for well-being. Objective: To analyze the resilience rates of the elderly, before and after the practice of physical activity. This is a quasi-experimental, quantitative, descriptive cross-sectional study, carried out with 100 elderly people. The participants completed the anamnesis and the “Wagnild and Young Resilience Scale”. There is an age group of 65 to 69 years old (37.8%), self-declared white (38.9%), user of UBS Augusto Franco (Augusto Franco) (62.2%), married (40%) , with incomplete primary education (26.7%), retired (40%), with a monthly family income of up to 2 minimum wages (57.8%), with the majority having increased levels of resilience subfacets: serenity, sense of life, self-confidence, self-sufficiency, perseverance. The data obtained indicate an increase in resilience with the practice of exercise, contributing to the improvement of health.
Resumen (pt)
O envelhecimento é um processo fisiológico. Tendo em conta as alterações que afectam os idosos, é necessário que haja resiliência neste contexto, essencial para o bem-estar. Objetivos: Analisar os índices de resiliência de idosos, antes e após a prática de atividade física. Trata-se de um estudo quasi-experimental, quantitativo, descritivo de corte transversal, realizado com 100 idosos. Os participantes preencheram a anamnese e a "Escala de Resiliência de Wagnild e Young". Verifica-se uma faixa etária de 65 a 69 anos (37,8%), autodeclarados brancos (38,9%), usuários da UBS Augusto Franco (62,2%), casados (40%), com ensino fundamental incompleto (26,7%), aposentados (40%), com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos (57,8%), sendo que a maioria apresentou níveis aumentados das subfacetas de resiliência: serenidade, sentido de vida, autoconfiança, autossuficiência, perseverança. Os dados obtidos indicam um aumento da resiliência com a prática de exercício físico, contribuindo para a melhoria da saúde.
Referencias
Alves, V. M. C., Soares, V. N., Oliveira, D. V. D., & Fernandes, P. T. (2020). Sociodemographic and psychological variables, physical activity and quality of life in elderly at Unati Campinas, São Paulo. Fisioterapia em Movimento, 33, p. e003310. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5918.033.AO10
Araújo, C. L., & Faro, A. C. M. (2016). Estudio sobre la resiliencia en ancianas del Valle de Paraíba, São Paulo, Brasil. Enfermería global, 15(2), 63-98. https://www.proquest.com/scholarly-journals/estudio-sobre-la-resiliencia-en-ancianas-del/docview/1788568195/se-2
Benedetti, T. R. B., Mazo, G. Z., & Borges, L. J. (2012). Condições de saúde e nível de atividade física em idosos participantes e não participantes de grupos de convivência de Florianópolis. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 2087-2093. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000800019
Borg, G. A. (1982). Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine and science in sports and exercise, 14(5), 377-381. https://europepmc.org/article/med/7154893
Costa Neto, P.L.O. (1995). Estatística. São Paulo: Edgard Blucher. Disponível em: https://www.politecnicos.com.br/disciplinas/pro3200-estatisticapoliusp/pdf/CostaNeto.pdf
Dantas, E. H. M., Salomão, P. T., de Souza Vale, R. G., Júnior, A. A., Simão, R., & de Figueiredo, N. M. A. (2008). Escala de esforço percebido na flexibilidade (PERFLEX): um instrumento adimensional para se avaliar a intensidade?. Fitness & Performance Journal, 5, 289-294. https://doi.org/10.3900/fpj.7.5.289.p
Da Silva, E. A. P. C., da Silva, P. P. C., de Moura, P. V., dos Santos, A. R. M., Dabbicco, P., Azevedo, A. M. P., & de Freitas, C. M. S. M. (2012). Resiliência e saúde: uma análise da qualidade de vida em idosos. ConScientiae Saúde, 11(1), 111-118. https://doi.org/10.5585/ConsSaude.v11n1.2709.
De Matos, A. C. G., Neto, A. D. O. S., Ramos, A. M., Lima, C. A., dos Santos Moreira, G., Ribeiro, M. E. D. S. C., ... & Dantas, E. H. M. (2021). Composição corporal e capacidade cardiorrespiratória em praticantes de corrida de rua. Cuerpo, Cultura y Movimiento, 11(2), 166-183. https://doi.org/10.15332/2422474X.6877.
De la Osa, Á. E., & León-Zarceño, E. (2022). Ejercicio físico en trastornos de ansiedad: una revisión. Cuerpo, Cultura y Movimiento, 12(1). https://doi.org/10.15332/2422474X.7067.
De Oliveira, A. L., Kamimura, Q. P., & Nogueira, P. S. (2021). Resiliência e Envelhecimento Ativo: Estudo Qualitativo sobre os fatores de risco e proteção na terceira idade. Brazilian Journal of Health Review, 4(1), 2621-2641. https://www.brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/download/24467/19544
Fontes, A. P., & Neri, A. L. (2019). Estratégias de enfrentamento como indicadores de resiliência em idosos: um estudo metodológico. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 1265-1276. https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.05502017.
Kukkonen-Harjula, K., Hiilloskorpi, H., Mänttäri, A., Pasanen, M., Parkkari, J., Suni, J., ... & Laukkanen, R. (2007). Treinamento de caminhada rápida autoguiada com ou sem bastões: um estudo controlado randomizado em mulheres de meia-idade. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 17 (4), 316-323. https://doi.org/10.1111/j.1600-0838.2006.00585.x
Mazo, G. Z., Balbé, G. P., de Medeiros, P. A., Namam, M., Ferreira, E. G., & Benedetti, T. R. B. (2016). Level of resilience in non-practicing and practicing physical exercise in elderly. Motricidade, 12(4), 4-14. http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.6138.
Miot, H. A. (2017). Avaliação da normalidade dos dados em estudos clínicos e experimentais. Jornal vascular brasileiro, 16, 88-91. https://doi.org/10.1590/1677-5449.041117.
Oliveira, E. R. P., dos Santos Chaves, L. G., & do Nascimento, E. V. S. (2022). A RELEVÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: NOS ASPECTOS DA SAÚDE MENTAL. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(5), 1003-1009. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5538
Robertson, R. J., Goss, F. L., Rutkowski, J., Lenz, B., Dixon, C., Timmer, J., ... & Andreacci, J. (2003). Concurrent validation of the OMNI perceived exertion scale for resistance exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise, 35(2), 333-341. https://paulogentil.com/pdf/TREINO%20DE%20FORC%CC%A7A/Treinamento%20com%20pesos/R44.pdf
Sousa, M. S. S. R., Santos, C. A. S., Silveira, C. F., Meira, R. L. y Miranda, F. B. (2021). Obediência ao princípio da sobrecarga no treinamento resistido e melhora da autonomia funcional em idosos. Revista de Investigación. Cuerpo, Cultura y Movimiento. 11(2), p. 120-140. https://doi.org/10.15332/2422474X.6760
Santana, G. de J. ., Witter, C. ., Lima, A. M. S. de ., Bastos, M. F. ., Castro, L. R. de ., Queiroz, I. P. da S. ., Brech, G. C. ., & Alonso, A. C. . (2022). A relação de enfrentamento de eventos estressantes com a qualidade de vida e desempenho físico em idosos longevos: Eventos estressantes com a qualidade de vida e desempenho físico em idosos longevos. Revista Kairós-Gerontologia, 25(1), 209–225. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2022v25i1p209-225
Serrão, C., Castro, L., Teixeira, A., Rodrigues, A. R. & Duarte, I. (2021). Resilience in Physicians: Contributions to the Validation of the European Portuguese Version of the Resilience Scale. Acta Médica Portuguesa, 34(7-8), 523–532. https://doi.org/10.20344/amp.14657
Silva Júnior, E. G. D., & Eulálio, M. D. C. (2022). Resiliência para uma velhice bem-sucedida: mecanismos sociais e recursos pessoais de proteção. Psicologia: Ciência e Profissão, 42, e234261. https://doi.org/10.1590/1982-3703003234261.
Thomas, J. R., Nelson, J. K., & Silverman, S. J. (2009). Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed Editora. https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=zSTMextTv6sC&oi=fnd&pg=PA9&dq=THOMAS,+J.+R.%3B+NELSON,+J.+K.%3B+SILVERMAN,+S.+J.+M%C3%A9todos+de+pesquisa+em+atividade+f%C3%ADsic a.+5.+ed.+Porto+Alegre:+Artmed,+2007
Triola, M. (2017). Introdução à Estatística. 12ª. LTC: Rio de Janeiro, Vol(12), 836-346. https://doceru.com/doc/5s0c85x
Wesner, A. C., Behenck, A., Finkler, D., Beria, P., Guimarães, L. S., Manfro, G. G., ... & Heldt, E. (2019). Resilience and coping strategies in cognitive behavioral group therapy for patients with panic disorder. Archives of psychiatric nursing, 33(4), 428-433. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0883941718302048
Cómo citar
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
POLÍTICAS DE ACCESO DE LA PUBLICACIÓN
La Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento es una publicación académica de acceso abierto que apoya de manera decidida el libre intercambio de conocimientos para la investigación y la educación, mediante la autorización expresa de la reproducción, distribución y comunicación pública sin costo de los artículos que publica. Sin embargo, para el uso comercial, se exige la autorización expresa del editor. Con el fin de cumplir este objetivo, los artículos que se remitan para ser publicados en la Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento deberán cumplir con los siguientes parámetros:
• El autor otorgará a la Universidad Santo Tomás, a través de su Facultad de Cultura Física, Deporte y Recreación, una licencia automática y limitada para la publicación en la Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento y para incluir el artículo en índices y sistemas de búsqueda.
• El autor manifestará su consentimiento para que el artículo, al ser publicado en la Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento, sea registrado bajo la licencia Creative Commons Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
ACEPTACIÓN DE LAS CONDICIONES POR PARTE DE LOS AUTORES
El envío del artículo implica la aceptación de las condiciones expresadas en este documento.
