Filosofía africano-brasileña: ancestralidad, encantamiento y educación afro-referenciada

Autores/as

  • Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negr@s
  • Professor da FACED-UFBA

DOI:

https://doi.org/10.15332/25005375.7512

Palabras clave:

filosofía afrobrasileña, ancestralidad, encantamiento

Resumen

La ancestralidad es una lectura epistemológica y política de la tradición negra africana recreada en Brasil. Una categoría analítica con densidad política y epistemológica que tiene lugar en el tiempo y el espacio, y da lugar al encantamiento. Se trata de una experiencia que transforma, desde sí misma, en una relación con lo colectivo, relación de praxis, pensar-hacer, sin separar la estética de la ética y la política de la cultura. Estos son conceptos que nos apoyan para que podamos dialogar con las filosofías africanas, produciendo una filosofía afrobrasileña. Pensa-crear-filosofar-educar en diálogo con todos los saberes, reflejando desde nuestros escritos, nuestra pertenencia, articulando nuestro ser-en-el-mundo subjetivo y colectivo. Es una relación compleja y creativa con nuestro ser-en-el-mundo. Implicación con la educación para la liberación.

Citas

Alves, M. K. F. (2015). Resistência negra no círculo de cultura sociopoético: pretagogia e produção didática para a implementação da lei 10.639/03 no projovem urbano. (dissertação de mestrado em Educação). Universidade Federal do Ceará. https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/16658/1/2015_dis_mkfalves.pdf

Castiano, J. P. (2010). Referenciais da filosofia africana: em busca da intersubjectivação. Moçambique. Sociedade Editorial Ndjira, Lta.

Chiziane, P. (2013) As andorinhas. Nandyala.

Chiziane, P. (2018) O canto dos escravizados. Nandyala.

Evaristo, C. (2017). Destaque: Conceição Evaristo. Entrevista concedida a Ademir Pascale. Conexão Literatura, 24. http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2017/06/conceicao-evaristo-destaque-da-nova.html

Hooks, B. (2003). De coração para coração: ensinando com amor. Heart to heart: Teaching with love. Em: B. Hooks (org.), Teaching community: A pedagogy of hope (V. da Silva, trad.; pp. 127-137). Routledge. https://oquartodehooks.wordpress.com/2019/02/10/de-coracao-para-coracao-ensinando-com-amor/amp/?__twitter_impression=true

Hooks, B. (2019). Olhares negros: raça e representação. (S. Borges, trad.). Elefante.

Machado, A. F. (2019a). Saberes ancestrais femininos na filosofia africana: poéticas de encantamento para metodologias e currículos afrorreferenciados. (tese de doutorado). Universidade Federal do Ceará. Vide em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51976

Machado, A. F. (2019b). Filosofia africana: ancestralidade e encantamento como inspirações formativas para o ensino das africanidades. Imprece.

Machado, A. F. (2020). Filosofia africana desde saberes ancestrais femininos: bordando perspectivas de descolonização do ser-tão que há em nós. Revista da ABPN, 12(31), 27-47. Vide em: https://www.abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/835/755

Machado, A. F. (2021). Por uma filosofia do ser-tão. Cult – Revista Brasileira de Cultura, 271, 24. 19-20.

Machado, A. F. (2014). Ancestralidade e encantamento: filosofia africana mediando a história e cultura africana e afro-brasileira. (dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia. Vide em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16155

Machado, A. F. e Matos, P. P. de. (2016). Ancestralidade africana — um modo de ser, estar e cuidar: uma aprendiz e uma iniciada. Em R. A. T. da Silveira e M. C. Lopes (orgs.), A religiosidade brasileira e a filosofia (pp. 214-230). Editora Fi.

Meijer, R. de A. e. (2012). Valorização da cosmovisão africana na escola: narrativa de uma pesquisa-formação com professoras piauienses (tese de doutorado). Universidade Federal do Ceará. Vide em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/7620

Oliveira, E. D. de. (2007a). Ancestralidade na encruzilhada. Editora Gráfica Popular.

Oliveira, E. D de. (2007b). Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira. Editora Gráfica Popular.

Pinto, M. V. (2017). TPSM_Conexão Professora Valdina Pinto “MAKOTA”: ancestralidade. https://www.youtube.com/watch?v=N9l4diwjRbU

Santos, M. S. de A. (2010). Meu tempo é agora. Assembleia Legislativa do Estado da Bahia.

Publicado

2022-01-21

Cómo citar

Adilbênia, & Eduardo David. (2022). Filosofía africano-brasileña: ancestralidad, encantamiento y educación afro-referenciada. Cuadernos De Filosofía Latinoamericana, 43(126). https://doi.org/10.15332/25005375.7512