Filosofía africana de la educación: por una cartografía de la encrucijada

Autores/as

  • Luis Carlos Ferreira dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.15332/25005375.7511

Palabras clave:

filosofía africana, filosofía de la educación brasileña, cartografía de la encrucijada

Resumen

El texto presenta una filosofía africana de la educación desde la cartografía de la encrucijada de las filosofías africanas. El tímido diálogo de las filosofías desde las vivencias africanas en la filosofía de la educación brasileña se evidencia en el combate al negro africano en el proyecto político de Brasil. Por lo tanto, problematiza el enclausuramiento epistemológico desde la cartografía de la encrucijada en la crítica y la superación del semiocidio cultural y del epistemicidio, lo que apunta a una descolonización en el sentido del educar.

Citas

Carneiro, S. (2005). A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. (tese de doutorado em Educação). Universidade de São Paulo.

Deleuze, G. e Guattari, F. (1992). O que é a filosofia? (B. Prado Jr. e A. A. Muñoz, trads.). Ed. 34.

Deleuze, G. e Guattari, F. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia (v. 1). Ed. 34.

Deleuze, G. e Guattari, F. (1996). Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia (v. 3). Ed. 34.

Fanon, F. (2005). Os condenados da terra. Editora UFJF.

Fanon, F. (2008). Pele negra, máscara branca. EDUFB.

Foucault, M. (2013). Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Editora Forense.

Glissant, É. (2009). Philosophie de la relation: poésie en étendue. Éditions Gallimard.

Glissant, É. (2011). Poética da relação. Porto Editora.

Gomes, N. L. (2007). Diversidade étnico-racial e Educação no contexto brasileiro: algumas reflexões. Em Gomes, N. L. (org.), Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais (pp. 136-148). Autêntica.

Hountondji, P. (1983). African philosophy: Myth and reality. Indiana University Press.

Luz, M. A. de O. (2000). Agadá: dinâmica da civilização africano brasileira. (2ª ed.). EDUFBA.

Maldonado-Torres, N. (2010). A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento. modernidade, império e colonialidade. Em: B. de S. Santos e M. P. Meneses (orgs.), Epistemologias do Sul (pp. 196-443). Cortez.

Mbembe, A. (2017). Políticas da inimizade. Antígona.

Mudimbe, V. Y. (2013). A ideia de África. Edições Pedago.

Ngoenha, E. (1994). O retorno do bom selvagem: uma perspectiva filosófica africana do problema ecológico. Edições Salasianas.

Ngoenha, E. (2014). Das independências às liberdades. Paulinas.

Oliveira, E. D. (2006). Cosmovisão africana no Brasil: elementos para uma filosofia Afrodescendente. (3ª ed.). Editora Gráfica Popular.

Oliveira, E. D. (2007). Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira. Editora Gráfica Popular.

Ramose, M. B. (2011). Sobre a legitimidade e o estudo da filosofia africana. Ensaios Filosóficos, IV, 6-25. http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo4/RAMOSE_MB.pdf

Rolnik, S. (2011). Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Sulina; Editora da UFRGS.

Santos, L. C. F. dos. (2014). Justiça como ancestralidade: em torno de uma filosofia da educação no Brasil. (dissertação de mestrado em Educação). Universidade Federal da Bahia.

Santos, L. C. F. dos. (2019). O poder de matar e a recusa em morrer: filopoética afrodiaspórica como arquipélago de libertação. (tese de doutorado multi-institucional e multidisciplinar em Difusão do Conhecimento). Universidade Federal da Bahia.

Sodré, M. (1988). A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Livraria Francisco Alves Editora S. A.

Publicado

2022-01-21

Cómo citar

Ferreira dos Santos, L. C. (2022). Filosofía africana de la educación: por una cartografía de la encrucijada. Cuadernos De Filosofía Latinoamericana, 43(126). https://doi.org/10.15332/25005375.7511