A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros
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Resumen
No prefácio da segunda edição da CrÃtica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno do mesmo centro fixo, o qual não é confrontado à fragilidade de sua posição geográfica contingente, o centro europeu. O objetivo deste artigo é reconstruir as linhas gerais dessa nova revolução copernicana como um procedimento de reavaliação de três vetores centrais do saber: o Eu, o Outro e o Todo.
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Palabras Clave
Referencias
Cómo citar
Garcia, L. F. (2020). A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros. Cuadernos De FilosofÃa Latinoamericana, 41(122), 17-38. https://doi.org/10.15332/25005375/5524
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