Intuición trans-demoníaca

Resumen (es)

La intuición no es tratada por la etología, lo cual la excluye de los animales no humanos, sin embargo, psicólogos, neurólogos y filósofos reconocen que la intuición, del latín intueri «mirar hacia dentro», es percibir y decidir instantáneamente, sin la participación de la razón, y con la intervención de la parte más primitiva del sistema nervioso central de los animales humanos. La fenomenología apela a la experiencia intuitiva como fundamento del estudio de la realidad, manifiesta al ser (intuitivo), tal como es. La intuición se asocia con experiencias previas, y de acuerdo al controversial misticismo cuántico: incluso con el futuro. Pero no se puede explicar con claridad racional, sino con expresiones emotivas, de por qué, luego de procesar tal información, se llega a tal conclusión, decisión o creación (œuvre d'art). La intuición es un fenómeno de animales humanos, y de animales no humanos, y más que eso. Es un fenómeno de las cosas vivas. Propongo, obviamente por intuición, su reconocimiento en un dialogo de saberes donde se ejercite más ésta y menos la razón.

Palabras clave (es): intuición, instinto, trans-finitud, sintropía, retro-causalidad

Resumen (en)

Intuition is not treated by ethology, which excludes it from non-human animals, however, psychologists, neurologists and philosophers recognize that intuition, from the Latin intueri ‘to look inward’, is to perceive and decide instantaneously, without the participation of reason, and with the participation of the most primitive part of the central nervous system of human animals. Phenomenology appeals to the intuitive experience as the basis of the study of reality, reveals the being (intuitive), as it is. Intuition is associated with previous experiences, and according to the controversial quantum mysticism: even with the future. It cannot be explained with rational clarity, but with emotive expressions, of why, after processing such information, it reaches such conclusion, decision or creation (œuvred ’a r t). Intuition is a phenomenon of humananimals, and non-human animals, and more than that. It is a phenomenon of living things. I propose, obviously by intuition, its recognition in a dialogue of knowledge where it is exercised more and reason less.

Palabras clave (en): intuition, instinct, trans-finitude, syntropy, retrocausality

Resumen (pt)

A intuição não é tratada pela etologia, o qual a exclui dos animais não humanos, porém, psicólogos, neurologos e filósofos reconhecem que a intuição, do latim

intueri ‘olhar para dentro’, é perceber e decidir instantaneamente, sem a participação da razão, e com a intervenção da parte mais primitiva do sistema nervoso central dos animais humanos. A fenomenologia recorre à experiência intuitiva como fundamento do estudo da realidade, manifesta ao ser (intuitivo),

tal como é. A intuição associase com experiências previas, e de acordo com o controverso misticismo quântico: incluso com o futuro. Mas não se pode explicar com clareza racional, senão com expressões emotivas, de por que, logo de processar essa informação, chega-se a essa conclusão, decisão ou criação (œuvre

d’art). A intuição é um fenômeno dos animais humanos e de animais não humanos, e mais do que isso; é um fenômeno das coisas vivas. Proponho, obviamente por intuição, seu reconhecimento em um diálogo de saberes onde se exercite mais esta e menos a razão.