Publicado
2012-11-12

Estrategias de enfrentamiento (Coping) de hijos que tienen la madre o el padre internado en una Unidad de Terapia Intensiva (UTI)

Coping Strategies of Children who have a Mother or Father in a Hospital Intensive Care Unit (ICU)

DOI: https://doi.org/10.15332/s1794-9998.2012.0001.10
Fernanda de Azevedo Lima
Maria Cristina Lopes de Almeida Amazonas
Walfrido Nunes de Menezes

Resumen (es)

La presente investigación tuvo el objetivo de verificar las estrategias de enfrentamiento utilizadas por hijos que tienen la madre o el padre internado en una Unidad de Terapia Intensiva (UTI). Participaron 30 hijos, de ambos sexos, que contestaron a un cuestionario sociodemográfico y el inventario de estrategias de Coping de Folkman & Lazarus (1985). El procedimiento de análisis del inventario fue: 1) Puntuación obtenida por el participante, en los ítems de cada factor correspondiente a las estrategias de enfrentamiento; 2) Cálculo de los coeficientes de correlación de Spearman, entre las 66 cuestiones del inventario y algunas variables como: religión, franja de edad, escolaridad y filiación. Existe correlación significativa positiva o negativa entre estas variables y algunos ítems del inventario, pero esto no es lo suficiente para afirmar que hay correlación entre las variables y determinadas estrategias. A pesar de que los participantes utilizaran todas las estrategias de enfrentamiento, las predominantes fueron: revaluación positiva (97%); soporte social (93%); y resolución de problemas (77%). Estos datos corroboran los hallazgos de otras investigaciones sobre la temática y pueden subsidiar una práctica más efectiva del equipo de salud junto a esa populación.

 

Palabras clave (es): unidad de terapia intensiva, familia, enfermedad, stress, estrategias de enfrentamiento

Resumen (en)

This study aimed to examine the coping strategies used by children who have the mother or father admitted to an intensive care unit (ICU). 30 children of both sexes participated, they answerd the- Demographic and Socio Sheet and Coping Strategies Inventory of Folkman and Lazarus (1985). The analysis of responses in the inventory took place in two stages: 1) counting the score of each participant, the items of each factor corresponding to the coping strategies. 2) calculation of Spearman correlation coefficients among the and some 66 issues of the inventory variables like: religion, age, education and filiation. There is a significant positive or negative correlation between these variables and some inventory items, but this is not enough to say that there is correlation between the variables specific and strategies. Although participants used all strategies, those that predominated were: positive reappraisal (97%), social support (93%) and problem solving (77%). These results corroborate previous studies' findings on this topic and can support a more effective practice of the health team whit this population.

 

Palabras clave (en): intensive care unit, family, disease, stress, coping strategies

Referencias

Barros, S. M. M., Menandro, P .R. M., Trindade, Z. A. (2006). Vivências paternas em UTI neonatal. Psicol. Hosp. V. 4 n. 2 São Paulo, Agosto. Recuperado em 24 de julho de 2011 de: http:// pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677- 7 4 0 9 2 0 0 6 0 0 0 2 0 0 0 0 3 & s c r i p t = s c i _ arttext&tlng=pt

Batista, M. A. (2004). Presença do sagrado em um momento crítico: internação em uma Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Brasileira de Enfermagem, 57, Brasília, Setembro/ Outubro. Recuperado em 28 de dezembro de 2011 de: http://www.scielo.br/scielo. php?pid=S003471672004000500013&script=s ci_arttext&tlng=pt

Bousso, R. S., Angelo, M. (2001). Buscando preservar a integridade da unidade familiar: a família vivendo a experiência de ter um filho na UTI. Rev. Esc. Enfermagem USP, 35(2), São Paulo, Junho. Recuperado em 24 de julho de 2011 de: http://www.scielo.br/pdf/ reeusp/v35n2/v35n2a11.pdf

Brown, G. W. (1974). Meaning, Measurement, and stress of life events.In. B.S., Dohrevend; B.P., Dohrevend. Stressful life events: Their Nature and Effects (217-243). New York.

Cerqueira, R. S. A. R. (2000). O conceito e metodologia de coping: existe consenso e necessidade? In: R.R. Kerbauy (Eds). Sobre o comportamento e cognição: conceitos, pesquisa e aplicação, a ênfase no ensinar, na emoção e no questionamento clínico (pp. 279-289). São Paulo: Ayrbytes.

Chaves, E. C., Cade, N. V., Montovani, M. F., Leite, R. C. B. O., Spire, W.C. (2000). Coping: significados, interferência no processo saúde-doença e relevância para a enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP, 34(4), São Paulo Dez. Recuperado em 30 de dezembro de 2011 de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342000000400008&lng= en&nrm=iso&tlng=pt

Coletto, M. & Câmara, S. (2009). Estratégias de coping e percepção da doença em pais de crianças com doença crônica: o contexto do cuidador. Revista Diversitas – Perspectivas em Psicologia, 5(1), 97-110.

Faria, J. (2002). Paciente em longa internação: estratégias de enfrentamento dos familiares (coping). Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, USP.

Folkman, S. & Lazarus, R. S. (1984). Stress, appraisal and coping. New York: Springer.

Fortune, D., Richards, H., Kirby, B., McElhone, K. & Rogers, S. (2003). Psychological diestresse impairs clearance of psoriasis in patients treated with photochemotherapy. Arch Dermatol, 139, 752-6.b.

Fos, M. P., Vale, F. A. C. & Speciali, J. C. (2005). Influência da escolaridade na avaliação neuropsicológica de idosos. Arq Neuropsiquiatr, 63(1), 119-126. Recuperado em 20 de: janeiro de 2010 de http://www.scielo.br/pdf/ anp/v63n1/23610.pdf

Hayes, B. E. (2001). Medindo a satisfação do cliente. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Ismael, S. M. C. (2004). A família do paciente em UTI. Em J.M., Filho & M., Burd (Org.), Doença e família (pp. 251-257). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Kohlsdorf, M. & Costa Júnior, A. L. (2008). Estratégias de enfrentamento de pais de crianças em tratamento de câncer. Estudos de Psicologia I Campinas, 25(3), 417-429, julho-setembro.

Lucchesi, F., Macedo, P. C. M. & Marco, M. A. D. (2008). Saúde mental na Unidade de Terapia Intensiva. Revista SBPH, 1, Rio de Janeiro, Jun.

Mackey, W. C. (1985). Fathering behaviors: The dynamics of the man-child bond. New York: Plenum.

Norberg, A. L., Lindbland, F. & Boman, K. K. (2005). Coping strategies in parents of children with cancer. Social Science & Medicine, 60(5), 965-975.

Noyes, J. (1999). The impacto of knowing your child is critically ill: a qualitative study of mother’s experiences. Journal of Advanced Nursing, 29(2), 427-435.

Nunes, M. A. A. (2004). A ansiedade dos familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Travessia, 6(1), p.209- 220, Dez.

Oliveira, J. F. (2004). Estratégias de enfrentamento (coping) dos familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Recuperado em 2 de janeiro de 2009 de: http://www.assis.unesp.br/encontrosdepsicologia/ANAIS_DO_XIX_ENCONTRO/45_ Jennifer_de_Fran%E7a_Oliveira.pdf

Osório, L. C. (1996). Família hoje. Porto Alegre: Artes Médicas.

Papalia, D. E. (2006). Desenvolvimento Humano. Bueno, D. (Trad) (8 ed). Porto Alegre: Artmed.

Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2005). Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS (4 ed.). Lisboa: Edições Sílabo.

Pinho, L. B. & Santos, M. A. (2008). Dialética do cuidado humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do enfermeiro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 42(1), São Paulo. Recuperado em 24 de julho de 2009 de: http://www.scielo.br/ pdf/reeusp/v42n1/09.pdf

Rodrigues, M. A., Rosa, J., Moura, M. J. & Baptista, A. (2000). Ajustamento emocional, estratégias de coping e percepção da doença em pais de crianças com doença do foro oncológico. Psicologia, Saúde & Doenças, 1(1), 61-68.

Romano, B. W. (1997) A família e o adoecer durante a hospitalização. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, 5, 58-62. Savóia, M. G., Santana, P. R. & Mejias, N. P. (1996). Adaptação do Inventário de estratégias de coping de Folman e Lazarus para o português. Psicologia USP, 7(1-2), 183-201.

Savóia, M. G. (2000). Instrumentos para avaliação de eventos vitais e de estratégias de enfrentamento (coping) em situações de estresse. In Gorenstein, C., Andrade, L.H. & Zuardi, A.W. Escalas de avaliação clínica em psiquiatria e psicofarmacologia. São Paulo: Lemos-Editorial.

Senna, D. M. & Antunes, E. H. (2004). Abordagem da família: a criança, o adolescente e o idoso no contexto de família. Manual de condutas médicas. Recuperado em 24 de janeiro de 2010 de: www.ids-saude.org.br/medicina.

Shimizu, H. E., Ciampone, M. H. T. (2002). As representações sociais dos trabalhadores de enfermagem não enfermeiros (técnicos e auxiliares de enfermagem) sobre o trabalho em Unidade de Terapia Intensiva em um hospital escola. Rev. Esc. Enfermagem USP, 36(2), São Paulo, Junho. Recuperado em 24 de julho de 2011 de: http://www.scielo.br/ pdf/reeusp/v36n2/v36n2a06.pdf

Silva, M. P. J. (2000). Humanização em Unidade de Terapia Intensiva. In E.A. Cintra, V. M. Nishide & W.A. Nunes (Orgs.). Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo: Atheneu.

Silva, L. & Moreno, V. (2004). A Religião e a experiência do sofrimento psíquico: escutando a família. Maringá, 3(2), 161-168, mai/ ago. Recuperado em 20 de janeiro de 2011 de: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ CiencCuidSaude/article/view/5421/3474

Silva, J. D. T., Muller, M. C. & Bonamigo, R. R. (2006). Estratégias de Coping e níveis de estresse em pacientes portadores de psoríase. An Bras Dermatol, 81(2), Fev.

Spiegel, S. (1993). Estatística não paramétrica. São Paulo: Editora Macgraw-Hill do Brasil.

Trask, P. C., Paterson, A. G., Trask, C. L., Bares, C. B., Birt, J. & Maan, C. (2003). Parent and adolescent adjustment to pediatric cancer: associations with coping, social support and family function. Journal of Pediatric Oncology Nursing, 20(1), 36-47.

Wallau, R. A., Guimarães H. P., Falcão, L. F. R., Lopez, R. D., Leal, P. H. L., Senna, A. P. R., Alheira, R. G., Machado, F. R., Amaral, J. L. G. (2006). Qualidade e humanização do atendimento em Medicina Intensiva. Qual a visão dos familiares? Revista Brasileira Intensiva, 18(1). Janeiro/Março. Recuperado em 28 de dezembro de 2011 de: http://www.scielo.br/ pdf/rbti/v18n1/a09v18n1.pdf

Dimensions

PlumX

Visitas

678

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Cómo citar

de Azevedo Lima, F., Lopes de Almeida Amazonas, M. C., & Nunes de Menezes, W. (2012). Estrategias de enfrentamiento (Coping) de hijos que tienen la madre o el padre internado en una Unidad de Terapia Intensiva (UTI). Diversitas, 8(1), 151-164. https://doi.org/10.15332/s1794-9998.2012.0001.10